Cada remix é assinado por um produtor diferente.
O cantor e compositor Siamese acaba de lançar três versões remixes de músicas que fazem parte do EP “Overdose Session”.
A faixa “Vai Voltar (feat. Boombeat)” foi remixada pela DJ, produtora e estudante de engenharia elétrica Veronicat. Atuando desde 2017, Veronicat já tocou em lugares de peso, como o Clube 88 em Campinas e também já trabalhou com grandes nomes da música brasileira, incluindo Pabllo Vittar. Ouça e baixe aqui: https://ps.onerpm.com/9284638751.
“Bixa no Rap (feat. Danna Lisboa)” foi remixada pelo DJ e produtor de Curitiba, Tirado. Sempre acreditando no poder da música brasileira e toda sua história, Tirado busca referências desde o Maxixe até o Baile Funk atual. Hoje trabalha junto de Castilhol, diretor musical da Anitta. Ouça aqui: http://bit.ly/bixanorapremix.
A faixa remix de “Iguais (feat. Tuyo)” foi assinada pelo compositor, intérprete, baixista, produtor musical e próprio integrante do trio Tuyo: Jean Machado. O músico tem em sua trajetória trabalhos dividindo palco com nomes potentes nacionalmente, como Lucas Silveira (Fresno), Baco Exu do Blues, Rashid, Paulinho Moska, Oshum, Fióti, Deekapz, Mulamba, entre outros. Tem se destacado como produtor musical e fomentador cultural no movimento de democratizar o acesso ao fonograma para população negra, queer e periférica em Curitiba através de seu selo FLWVLW. Ouça aqui: http://bit.ly/iguaisremix.
As três faixas também chegam acompanhadas de seus respectivos vídeos. As produções são uma versão ao vivo dos remixes e podem ser conferidas no canal oficial do Youtube. Assista aqui: https://youtube.com/playlist?list=PLC5wWpdzkQRnT2Rk2JkFTRzK2OIcnWcbm.
As faixas remixes são uma forma de encerramento do projeto “Overdose” que começou em 2019 com o lançamento do EP e prosseguiu em 2021 com o “Overdose Sessions”, junto do documentário que acaba de ser lançado pela diretora e roteirista Larissa Nepomuceno. Você assistir a produção no canal oficial do Siamese no Youtube: https://youtu.be/C8NCBB5wFnQ.
“Lançar os remixes é o fechamento de um ciclo e transição para uma nova fase. As três faixas são bem diferentes das originais, mas se encontram em sua individualidade. ‘Iguais’ ganhou uma produção musical mais dançante com uma pegada latina do reggaeton. ‘Bixa no Rap’ está com uma vibe UK garage bem delícia e ‘Vai Voltar’ está bem dançante e nostálgica, tem aquele drop no beat que a gente ama pra se jogar na pista. Todas se mesclam no eletrônico e isso é tudo para mim, porque é um gênero que tenho experimentado produzir e se aproxima do meu próximo lançamento, uma parceria com um DJ internacional” conta Siamese.
“Overdose Sessions”é um projeto realizado com recursos do programa de apoio e incentivo à cultura – Fundação Cultural de Curitiba, da Prefeitura Municipal de Curitiba e do Ministério do Turismo.
Para mais informações acompanhe Siamese nas redes sociais:Instagram: https://www.instagram.com/siamese.lg/
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Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCovb8D8iJSB5VbfCDzCC0ow
Spotify: https://open.spotify.com/artist/2OLLRxyUx1qVXo3t8lTZed?si=IPK1hUhgRH-BGKVgQgiBCw
Mais sobre Siamese:
Vindo da cidade de Andirá, norte pioneiro do Paraná, Siamese é cantor, compositor, coreógrafo, performer e hoje é considerado uma forte referência no cenário afro-queer.
Em 2017 lançou seu primeiro EP autoral chamado “Som do Grave” de forma independente, com a colaboração de produtores e artistas do Paraná. O EP contém cinco faixas ao todo, que variam do rap ao eletrônico. No ano de 2018, o artista foi convidado a realizar o show de abertura da turnê Slay Z, da rapper norte-americana Azealia Banks, no espaço Selfie Brasil, em Curitiba. Em 2019, o videoclipe da faixa “Moleque” de seu EP de estreia, foi exibido no Museu da Imagem e do Som do Paraná. No mesmo ano foi capa da campanha “Orgulho de Ser” no mês da Diversidade, campanha essa dada pela Google Brasil.
Já em novembro de 2020, Siamese marcou sua volta aos palcos, após realizar um show ao vivo, transmitido em seu canal na plataforma do YouTube, em comemoração ao mês da Consciência Negra, promovido pela Universidade Federal do Paraná.
O artista também é responsável pelo Bloco de Carnaval Fogosa, que existe desde 2018 e é o primeiro bloco queer, com sonoridade hip-hop a desfilar no carnaval oficial de Curitiba.
SIA, como é chamado de forma carinhosa pelos seus fãs, vem sendo cada vez mais uma imagem de força e voz do movimento afropunk e da cultura queer no cenário musical no Brasil, com produções independentes, estética criativa, que traz muita poesia e reflexões sobre vivências particulares e coletivas.
Seu maior propósito é, através de sua arte, transmitir uma mensagem de auto aceitação, respeito e diversidade, e que com isso as pessoas possam ter um novo olhar uns sobre os outros, sem preconceitos costumeiros, que possam falar sobre experiências de formas mais abertas e sinceras.