Siamese lança “Overdose Sessions”

Projeto visual conta com participações especiais.

Siamese acaba de lançar o projeto visual “Overdose Sessions”, uma nova versão do EP lançado em 2019. Ouça e baixe aqui: https://ps.onerpm.com/5571632353.

Assim como o EP original, o projeto visual conta com cinco canções, sendo elas “Iguais”, parceria com a banda Tuyo; “Bixa no Rap”, parceria com Danna Lisboa; “Vai Voltar”, com Boombeat; “Fim”, que ganhou um novo arranjo especialmente para esse projeto; E por fim, “Overdose”, que dá nome ao EP. Assista aqui: https://youtube.com/playlist?list=PLC5wWpdzkQRkXYBp1noePgqnqcsgXUW5P.

Dirigido por Siamese e Willian Klimpel, o projeto é a realização de um sonho de longa data do artista. “Quando criança sempre tive o desejo de ser artista, mas não me via nas telas, rádios ou qualquer veículo de mídia, e hoje é o que faço sendo essa corpa preta e QUEER”, conta Siamese.

O artista ainda completa dizendo: “No EP Overdose trabalhei com artistas que admiro, que tenho o privilégio de ter em minha vida e conseguimos ter todos aqui para as filmagens. As gravações aconteceram tranquilamente, com muito cuidado e com uma energia gostosa de todos da equipe, parecia um universo paralelo, em meio ao cotidiano. Realizar esse projeto junto a Will torna mais especial, pois estamos juntos desde o início da minha trajetória e ver o quanto a gente se dedicou e cresceu é muito satisfatório e emocionante. Me sinto feliz e no caminho que nasci pra viver

Willian e Siamese trabalham juntos há anos, recentemente o artista lançou o single “Vibração” (https://ps.onerpm.com/7496234074), que chegou acompanhado de um vídeo oficial também dirigido e roteirizado por ambos. Confira aqui: https://youtu.be/MnRIDdkJn2Q.

Sobre “Overdose Sessions” William diz: “Produzir e dirigir esse projeto foi para além do crescimento profissional meu e do Siamese. Esse projeto vai deixar marcado na história de Curitiba que a cena artística cultural independente, LGBTIQA+ e preta do Paraná existe e é potência”.

“Overdose Sessions” é um projeto realizado com recursos do programa de apoio e incentivo à cultura – Fundação Cultural de Curitiba, da Prefeitura Municipal de Curitiba e do Ministério do Turismo.

Para mais informações acompanhe Siamese nas redes sociais:Instagram: https://www.instagram.com/siamese.lg/
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Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCovb8D8iJSB5VbfCDzCC0ow
Spotify: https://open.spotify.com/artist/2OLLRxyUx1qVXo3t8lTZed?si=IPK1hUhgRH-BGKVgQgiBCw

Mais sobre Siamese:Vindo da cidade de Andirá, norte pioneiro do Paraná, Siamese é cantor, compositor, coreógrafo, performer e hoje é considerado uma forte referência no cenário afro-queer.
Em 2017 lançou seu primeiro EP autoral chamado “Som do Grave” de forma independente, com a colaboração de produtores e artistas do Paraná. O EP contém cinco faixas ao todo, que variam do rap ao eletrônico. No ano de 2018, o artista foi convidado a realizar o show de abertura da turnê Slay Z, da rapper norte-americana Azealia Banks, no espaço Selfie Brasil, em Curitiba. Em 2019, o videoclipe da faixa “Moleque” de seu EP de estreia, foi exibido no Museu da Imagem e do Som do Paraná. No mesmo ano foi capa da campanha “Orgulho de Ser” no mês da Diversidade, campanha essa dada pela Google Brasil.
Já em novembro de 2020, Siamese marcou sua volta aos palcos, após realizar um show ao vivo, transmitido em seu canal na plataforma do YouTube, em comemoração ao mês da Consciência Negra, promovido pela Universidade Federal do Paraná.
O artista também é responsável pelo Bloco de Carnaval Fogosa, que existe desde 2018 e é o primeiro bloco queer, com sonoridade hip-hop a desfilar no carnaval oficial de Curitiba.
SIA, como é chamado de forma carinhosa pelos seus fãs, vem sendo cada vez mais uma imagem de força e voz do movimento afropunk e da cultura queer no cenário musical no Brasil, com produções independentes, estética criativa, que traz muita poesia e reflexões sobre vivências particulares e coletivas.
Seu maior propósito é, através de sua arte, transmitir uma mensagem de auto aceitação, respeito e diversidade, e que com isso as pessoas possam ter um novo olhar uns sobre os outros, sem preconceitos costumeiros, que possam falar sobre experiências de formas mais abertas e sinceras.