Canção faz parte do projeto “O Paquiderme”.
Já está disponível nas plataformas digitais o single “Posológica”, do grupo Nico Antonio e os Filhos do Mar. Ouça aqui: https://spoti.fi/3xDkpQA.
Composta por Nico, a faixa apresenta um instrumental animado em contrapartida de sua letra ácida, que trata de assuntos como pressões estéticas e o uso de medicamentos. “Posológica” também traz um excerto do livro “A Viagem do Elefante”, de José Saramago.
Assim como os trabalhos anteriores da banda, o single é lançado acompanhado de um vídeo, que será disponibilizado na próxima sexta-feira (07) no canal do grupo no Youtube. Você pode conferir os outros vídeos aqui: https://youtu.be/7NpKBSqTIhA.
“Posológica” também faz parte do projeto “O Paquiderme”, que já teve os EPs “Pt l: Tromba”, “Pt. ll: Orelha” e “Pt. lll – Tronco” divulgados.
O projeto tem narrativas líricas e abordam uma temática difícil em cada capítulo, mas sempre de forma singela e poética. Com um total de 15 faixas e dividido em seis EP’s, “O Paquiderme” é o disco de estreia da banda e será lançado na forma de uma “ópera canção”, dividida em atos que completam a peça final. O álbum tem influência de ritmos e compositores brasileiros, além de vários nomes da literatura.
Nico Antonio e os Filhos do Mar é composta por Nico Antonio, Rafael Lauro, Adriana Vasconcellos, Juliana Gushi, Luisa Hokema, Gabriel Garrett, Heitor Marin e Leni Rocha.
Para mais informações:
Instagram: https://www.instagram.com/nicoantonioeosfilhosdomar/
Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCDOfdDVl1jNF198fI53q4pw
Spotify: https://open.spotify.com/artist/6uRfLZT1tchsceTepS2cTX?si=2e2fDN4FQz2FjCVGaTPDng
Sobre Nico Antonio e os Filhos do Mar:
Formada em 2017, em São Paulo, a banda surgiu com a construção do show “O Paquiderme”. Neste trabalho, uma história linear se desenvolve a partir das imagens poéticas presentes nas músicas, retratando ao longo das canções as transformações vividas por uma mulher que precisa lidar com as opressões de sua “Cidade”.
Mesclam-se às músicas autorais, excertos de escritores como Valter Hugo Mãe, Conceição Evaristo e Murilo Mendes, recitados por uma narradora. Trata-se assim de algo que se assemelha em forma às “Operas rock”, com uma narrativa norteando as composições, mas que se distancia das mesmas no âmbito estético, apresentando uma sonoridade que dialoga muito mais com ritmos e compositores brasileiros.